Colocar a criança para dormir pode ser um momento extremamente prazeroso para todos. Geralmente os pais estão em casa já mais relaxados, com o fim de mais um dia de trabalho, brincaram ou conversaram com seu filho e agora é hora de colocá-lo na cama. Importante que ocorra sempre no mesmo horário, para que a criança adquira o hábito de modo saudável e tranquilo. Mas nem sempre é assim.
Entre dois e três anos, é difícil a criança apresentar distúrbios do sono, mas é comum lutar contra ele, afinal significa abrir mão de atividades lúdicas e de estar com a família, para ficar sozinha em sua cama.
Nessa faixa etária, ela não distingue o sonho da realidade. Se tiver pesadelo e acordar chorando, deve-se acalmá-la com carinho e compreensão e, se pedir ou estiver muito assustada, deixar uma luz fraca acesa. Incentivá-la a contar o sonho caso se lembre, dando-lhe o suporte necessário, o que aumenta a intimidade entre pais e filhos.
Não levá-la para a cama ou quarto dos pais, mesmo que esteja chorando, pois reforça o sentimento de que o seu cantinho não é seguro, além de causar dependência. Um dos pais fica com ela em seu quarto até que possa senti-la mais calma e sai antes que pegue no sono, avisando-a do que ocorrerá previamente. Pode até embalá-la em seus braços mas, para dormir, coloca-a na cama, pois é muito confuso para a criança dormir no colo e acordar em outro lugar sozinha.
Os pais ou responsáveis devem evitar brincadeiras excitantes pouco antes do horário de dormir. Música suave ou conversas amenas são recomendáveis.
Para não dizerem que alguém morreu, alguns adultos têm o hábito de mentir dizendo que a pessoa dormiu. A criança pode criar o medo terrível de adormecer por acreditar que esse ato acarretará sua morte também.
Muitas crianças elaboram verdadeiros rituais para adormecer e chegam a reagir com agressividade se não forem cumpridos com a mesma sequência.
Algumas necessitam de determinado paninho que seguram ou esfregam em seu rosto; outras adormecem enrolando fios de cabelos nos dedos ou mexendo na orelha. Outras precisam de certo bichinho de pelúcia ou boneca ao seu lado. Estes objetos tão valorizados por elas e que funcionam como verdadeiros anjos da guarda, que as protegem de tudo e de todos, são de profunda importância ao seu desenvolvimento. Mais tarde, perdem tal importância e se transformam em simples hábito, desaparecendo com a maturidade infantil.
Lógico que há de se ter bom senso em todas as situações, pois além de cada caso ser um caso, cada criança é individual e única e apenas quem convive com ela vai poder ter o procedimento adequado e bem equilibrado.
sábado, 26 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
Como usar a mamadeira de plástico com segurança
Nos últimos dias muito tem se falado sobre as mamadeiras de plástico e o risco de elas liberarem substâncias tóxicas, como o bisfenol-A ou BPA. A maior parte das mamadeiras é fabricada com um tipo de plástico duro, transparente e quase inquebrável, chamado policarbonato. Esse material tem, na sua composição, uma substância conhecida como bisfenol-A ou BPA. Especialistas descobriram que quando os objetos de plástico são expostos a altas temperaturas, como o aquecimento no micro-ondas ou no banho-maria, liberam a tal substância. Toda essa discussão deixou mães e pais bem preocupados. Por isso, conversamos com alguns especialistas para esclarecer sobre a segurança - ou não - do uso desses acessórios por bebês e crianças pequenas.
Todas as mamadeiras de plástico liberam bisfenol-A?
Não. Nem todas as mamadeiras contêm bisfenol-A na fórmula. O pediatra e toxicologista Sérgio Graff explica que produtos que utilizam o bisfenol tendem a liberar a substância quando aquecidos. "Se você esquentar a mamadeira, por exemplo, é provável que ela libere bisfenol-A e misture-se ao líquido. A dúvida é quanto à quantidade liberada".
Todas as mamadeiras de plástico liberam bisfenol-A?
Não. Nem todas as mamadeiras contêm bisfenol-A na fórmula. O pediatra e toxicologista Sérgio Graff explica que produtos que utilizam o bisfenol tendem a liberar a substância quando aquecidos. "Se você esquentar a mamadeira, por exemplo, é provável que ela libere bisfenol-A e misture-se ao líquido. A dúvida é quanto à quantidade liberada".
sábado, 15 de maio de 2010
Diagnóstico da Gestação
Na vida da mulher, o diagnóstico da gestação é aquele que provoca as maiores emoções: desde alegria e bem estar intensos até a tristeza profunda e sensação de desamparo. Qualquer médico que atenda mulheres em idade reprodutiva deve sempre se perguntar: Ela está grávida? O não reconhecimento da gestação freqüentemente leva a diagnósticos e tratamentos inadequados.
É importante que o médico diagnostique a gestação precocemente. Confirmado o diagnóstico a gestante deverá iniciar o pré-natal e possíveis agentes maléficos ao binômio mãe-feto serão afastados (medicações, ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, manipulação de alguns produtos químicos, etc.)
Sintomas e sinais de gravidez
O atraso menstrual é o achado que mais freqüentemente levanta a suspeita de gestação. A ausência da menstruação prevista é o primeiro indício de que possa haver a concepção. Entretanto, pacientes com menstruações irregulares, muitas vezes só suspeitam de gestação quando aparecem outros sintomas como náuseas e vômitos, aumento do volume e dolorimento das mamas, aumento da freqüência urinária, aumento de peso, aumento do volume abdominal e, mais tardiamente, com a sensação dos movimentos fetais.
Ao exame da mulher com atraso menstrual alguns sinais são altamente sugestivos de gestação: aumento do volume uterino e amolecimento do útero ao exame de toque.
Quando existir suspeita clínica de gestação, solicitam-se provas laboratoriais que detectam a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG).
Testes de gravidez
Todos os testes de gravidez utilizados visam identificar a gonadotrofina coriônica humana (hCG) produzida logo após a fecundação e implantação do óvulo ao útero. A determinação deste exame, na urina ou no sangue, é a forma mais utilizada para o diagnóstico precoce da gestação. A produção de hCG é o sinal que o embrião lança na circulação para que o organismo materno reconheça a gestação.
Os níveis de hCG na gestação normal podem ser dosados pouco tempo após a implantação, aumentam pelo menos 66% a cada 48 horas, alcançando o pico máximo entre 50 e 75 dias de gestação. No segundo e terceiro trimestre da gestação os níveis são mais baixos. A presença de gonadotrofina coriônica na circulação torna o diagnóstico de gestação muito provável, entretanto o diagnóstico de certeza necessita de algum dos três sinais positivos de gestação:
1. Presença de batimentos cardíacos fetais (BCF)
Os batimentos cardíacos fetais podem ser identificados por um aparelho chamado sonar a partir de 10 a 12 semanas de gestação e com o estetoscópio com 17 a 19 semanas. Deve-se ter cuidado à ausculta para não confundir os BCF com a pulsação materna. Os BCF estão entre 120 e 160 batimentos por minuto e a freqüência cardíaca materna é bem inferior.
2. Identificação, pelo médico, dos movimentos fetais
Após a 20ª semana de gestação os movimentos fetais podem ser sentidos pelo examinador que coloca a mão sobre o útero materno. Quando a gestante for obesa a percepção dos movimentos fetais é mais tardia.
3. Visualização do feto
A identificação do feto pode ser realizada por ecografia via transvaginal ( a partir da 6ª semana de gestação) ou via abdominal (a partir da 8ª semana de gestação). Antes da existência da ecografia, a visualização fetal só podia ser realizada a partir da 16ª semana de gestação através do Rx quando ocorre a calcificação do esqueleto fetal. A ecografia transvaginal é muito utilizada para o diagnóstico precoce da gestação, bem como de suas anormalidades.
O diagnóstico de gestação não é difícil de ser confirmado, depende fundamentalmente do médico e da paciente cogitarem a possibilidade. É comum nos depararmos com pacientes que realizaram investigação do trato gastrointestinal por intolerância alimentar, náuseas e vômitos quando na realidade estes sintomas estavam relacionados a uma gestação inicial que não foi cogitada.
O diagnóstico diferencial de gestação deve ser realizado sempre que alguns sinais e sintomas clínicos estiverem presentes: quase todos os distúrbios menstruais, sintomas gastrointestinais - dores abdominais, cólicas, náuseas, vômitos, inapetência ou aumento do apetite, intolerância a alguns alimentos -, aumento da necessidade de sono, distúrbios do humor, aumento ou diminuição de peso, aumento do volume abdominal, hipersensibilidade mamária, dores abdominais e pélvicas, corrimento vaginal, aumento da freqüência urinária, noctúria, etc.
Na maioria da situações, a anamnese, realizada com interesse e atenção, e o exame clínico-ginecológico cuidadoso excluem ou confirmam o diagnóstico de gestação. Entretanto, sempre que houver dúvida diagnóstica, a dosagem do hCG e/ou a realização da ecografia transvaginal não deverá ser prescindida.
É importante que o médico diagnostique a gestação precocemente. Confirmado o diagnóstico a gestante deverá iniciar o pré-natal e possíveis agentes maléficos ao binômio mãe-feto serão afastados (medicações, ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, manipulação de alguns produtos químicos, etc.)
Sintomas e sinais de gravidez
O atraso menstrual é o achado que mais freqüentemente levanta a suspeita de gestação. A ausência da menstruação prevista é o primeiro indício de que possa haver a concepção. Entretanto, pacientes com menstruações irregulares, muitas vezes só suspeitam de gestação quando aparecem outros sintomas como náuseas e vômitos, aumento do volume e dolorimento das mamas, aumento da freqüência urinária, aumento de peso, aumento do volume abdominal e, mais tardiamente, com a sensação dos movimentos fetais.
Ao exame da mulher com atraso menstrual alguns sinais são altamente sugestivos de gestação: aumento do volume uterino e amolecimento do útero ao exame de toque.
Quando existir suspeita clínica de gestação, solicitam-se provas laboratoriais que detectam a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG).
Testes de gravidez
Todos os testes de gravidez utilizados visam identificar a gonadotrofina coriônica humana (hCG) produzida logo após a fecundação e implantação do óvulo ao útero. A determinação deste exame, na urina ou no sangue, é a forma mais utilizada para o diagnóstico precoce da gestação. A produção de hCG é o sinal que o embrião lança na circulação para que o organismo materno reconheça a gestação.
Os níveis de hCG na gestação normal podem ser dosados pouco tempo após a implantação, aumentam pelo menos 66% a cada 48 horas, alcançando o pico máximo entre 50 e 75 dias de gestação. No segundo e terceiro trimestre da gestação os níveis são mais baixos. A presença de gonadotrofina coriônica na circulação torna o diagnóstico de gestação muito provável, entretanto o diagnóstico de certeza necessita de algum dos três sinais positivos de gestação:
1. Presença de batimentos cardíacos fetais (BCF)
Os batimentos cardíacos fetais podem ser identificados por um aparelho chamado sonar a partir de 10 a 12 semanas de gestação e com o estetoscópio com 17 a 19 semanas. Deve-se ter cuidado à ausculta para não confundir os BCF com a pulsação materna. Os BCF estão entre 120 e 160 batimentos por minuto e a freqüência cardíaca materna é bem inferior.
2. Identificação, pelo médico, dos movimentos fetais
Após a 20ª semana de gestação os movimentos fetais podem ser sentidos pelo examinador que coloca a mão sobre o útero materno. Quando a gestante for obesa a percepção dos movimentos fetais é mais tardia.
3. Visualização do feto
A identificação do feto pode ser realizada por ecografia via transvaginal ( a partir da 6ª semana de gestação) ou via abdominal (a partir da 8ª semana de gestação). Antes da existência da ecografia, a visualização fetal só podia ser realizada a partir da 16ª semana de gestação através do Rx quando ocorre a calcificação do esqueleto fetal. A ecografia transvaginal é muito utilizada para o diagnóstico precoce da gestação, bem como de suas anormalidades.
O diagnóstico de gestação não é difícil de ser confirmado, depende fundamentalmente do médico e da paciente cogitarem a possibilidade. É comum nos depararmos com pacientes que realizaram investigação do trato gastrointestinal por intolerância alimentar, náuseas e vômitos quando na realidade estes sintomas estavam relacionados a uma gestação inicial que não foi cogitada.
O diagnóstico diferencial de gestação deve ser realizado sempre que alguns sinais e sintomas clínicos estiverem presentes: quase todos os distúrbios menstruais, sintomas gastrointestinais - dores abdominais, cólicas, náuseas, vômitos, inapetência ou aumento do apetite, intolerância a alguns alimentos -, aumento da necessidade de sono, distúrbios do humor, aumento ou diminuição de peso, aumento do volume abdominal, hipersensibilidade mamária, dores abdominais e pélvicas, corrimento vaginal, aumento da freqüência urinária, noctúria, etc.
Na maioria da situações, a anamnese, realizada com interesse e atenção, e o exame clínico-ginecológico cuidadoso excluem ou confirmam o diagnóstico de gestação. Entretanto, sempre que houver dúvida diagnóstica, a dosagem do hCG e/ou a realização da ecografia transvaginal não deverá ser prescindida.
domingo, 2 de maio de 2010
O banho do bebê recém-nascido
Uma das maiores dificuldades que os pais enfrentam nos primeiros dias de vida do bebê é o banho. São milhares de dúvidas: que produtos usar, como preparar a água, como cuidar do umbigo que ainda não caiu, como evitar que entre água e sabão nos olhos do bebê, e outras mais.
Essa insegurança dos pais é comum. Além de ser uma experiência totalmente nova para eles, entra o medo de lidar com um bebê numa situação que exige certas habilidades. “O banho, para o bebê, é uma volta ao tão conhecido ambiente líquido, mas para os pais, com aquela criaturinha frágil, se mexendo, chorando, é uma prova de equilíbrio e coragem, pois o medo maior é de deixar o bebê escorregar ou se afogar”, explica a Dra. Eliane Posnik, pediatra do Berçário e UTI Neonatal do Hospital São Lucas.
A verdade é que, com o tempo, o bebê e os pais vão juntos criando confiança até que a hora do banho vira um dos momentos mais gostosos do dia.
E foi para ajudar você a enfrentar essas dificuldades dos primeiros banhos que preparamos um guia com tudo que você precisa saber para proporcionar um banho saudável e gostoso para o seu filhote.
Essa insegurança dos pais é comum. Além de ser uma experiência totalmente nova para eles, entra o medo de lidar com um bebê numa situação que exige certas habilidades. “O banho, para o bebê, é uma volta ao tão conhecido ambiente líquido, mas para os pais, com aquela criaturinha frágil, se mexendo, chorando, é uma prova de equilíbrio e coragem, pois o medo maior é de deixar o bebê escorregar ou se afogar”, explica a Dra. Eliane Posnik, pediatra do Berçário e UTI Neonatal do Hospital São Lucas.
A verdade é que, com o tempo, o bebê e os pais vão juntos criando confiança até que a hora do banho vira um dos momentos mais gostosos do dia.
E foi para ajudar você a enfrentar essas dificuldades dos primeiros banhos que preparamos um guia com tudo que você precisa saber para proporcionar um banho saudável e gostoso para o seu filhote.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Posições para Amamentar
Deitada
Com travesseiro apoiando suas costas ou sua cabeça, apóie o bebê com o braço do lado da mama que está sendo oferecida.
Sentada
Coloque o bebê levemente apoiando por uma das pernas que pode estar protegida por uma almofada, estando esta perna apoiada sobre um pequeno calço (exemplo: um banquinho).
Posição invertida
Por exemplo: colocar o bebê para mamar na mama direita, com as pernas embaixo do braço direito da mãe, como quem carrega alguma coisa debaixo do braço.
"A cavalo"
Colocar o bebê com as pernas entrelaçando a cintura da mãe, apoiando-lhe as costas, deixando-o em pé a fim de que alcance a mama materna.
Na hora de dar o peito, lembre-se destes conselhos:
1) Nos primeiros dias o bebê deve mamar todas as vezes que chorar. Com o tempo ele mesmo acertará os horários das mamadas. Você só precisa ser paciente.
2) Para dar de mamar procure um lugar da casa tranqüilo, num sofá ou cadeira que você possa encostar bem suas costas.
3) Lave bem as mãos antes de cada mamada.
4) Não use álcool, água boricada ou qualquer outro produto para limpar as mamas, pois elas não precisam ser limpas entre as mamadas.
5) Antes de colocar o bebê no peito, verifique se a aréola está macia e o bico flexível. Se estiver, comece a amamentar. Se não, retire um pouco de leite até ficar macia. Faça assim: faça pressão com os dedos polegar e indicador sobre a região areolar. Você vai perceber que o leite vai sair sem muito esforço. Se quiser guardar, coloque em um copo limpo, depois guarde na geladeira. O leite deve ser aquecido somente em banho-maria e não deve ser fervido. Não dê mamadeira ao bebê. Se precisar, dê em colherinhas.
6) Deixar o bebê abocanhar todo o bico e aréola. Cuidado para a mama não tapar o nariz do bebê.
7) Dar as duas mamas durante as mamadas, esvaziar uma, depois dê a outra, conforme explicamos anteriormente.
8) Para retirar o bebê da mama, coloque o dedo mínimo no canto da boca do bebê e aperte levemente. Ele se soltará.
9) Coloque o bebê no seu ombro para arrotar.
10) Depois que o bebê arrotar, deite-o de lado ou de bruços, pois assim se evita que ele vomite e se asfixie com o vômito.
11) Use sutiã adequado, de algodão, deve ser bem firme e com alças curtas para sustentar bem as mamas. Você deve usá-lo até para dormir enquanto estiver amamentando. Quando lavá-lo, retire bem todo o sabão para que não dê alergia no bebê.
12) Não se aconselha empurrar o bebê contra a mama, muito menos a sua cabeça, desencadeando um reflexo de “fuga à asfixia”, ou seja, o bebê fica com medo de se sufocar e acaba por não mamar. Assim muitas mães acreditam que o bebê não quer mamar, o que não é verdade.
O que fazer quando:
1) Ocorrer o engurgitamento mamário, ou seja, quando houver um acúmulo de leite nas mamas, ficando as mesmas com pontos endurecidos e doloridos, cheios de leite.
Você deve retirar o leite com as mãos, conforme falamos anteriormente. Aperte com os dedos polegar e indicador a base da região areolar para a saída do leite. Faça também massagens leves, com as pontas dos dedos sobre os pontos endurecidos. O banho de sol e uso de bolsas de água quente (com muito cuidado para que não se queime) também ajuda.
2) Fissura ou rachadura dos mamilos (bicos das mamas):
Não use pomadas, cremes ou outros medicamentos. Lave a região somente com água, não use sabonete. Procure tomar sol nas mamas descobertas, por 15 minutos, no máximo, diariamente entre 8 e 10 horas da manhã. Truque: coloque tampa plástica de refrigerante entre o bico e o sutiã. Tenha cuidado ao retirar o bebê da mama. Continue amamentando.
3) Se diminuir a produção de leite:
Você deverá aumentar a quantidade de líquido que está tomando principalmente a água. Procure dormir mais e ficar mais tranqüila, isto é muito importante. Faça os exercícios de relaxamento que aprendeu com a equipe do pré-natal.
Com travesseiro apoiando suas costas ou sua cabeça, apóie o bebê com o braço do lado da mama que está sendo oferecida.
Sentada
Coloque o bebê levemente apoiando por uma das pernas que pode estar protegida por uma almofada, estando esta perna apoiada sobre um pequeno calço (exemplo: um banquinho).
Posição invertida
Por exemplo: colocar o bebê para mamar na mama direita, com as pernas embaixo do braço direito da mãe, como quem carrega alguma coisa debaixo do braço.
"A cavalo"
Colocar o bebê com as pernas entrelaçando a cintura da mãe, apoiando-lhe as costas, deixando-o em pé a fim de que alcance a mama materna.
Na hora de dar o peito, lembre-se destes conselhos:
1) Nos primeiros dias o bebê deve mamar todas as vezes que chorar. Com o tempo ele mesmo acertará os horários das mamadas. Você só precisa ser paciente.
2) Para dar de mamar procure um lugar da casa tranqüilo, num sofá ou cadeira que você possa encostar bem suas costas.
3) Lave bem as mãos antes de cada mamada.
4) Não use álcool, água boricada ou qualquer outro produto para limpar as mamas, pois elas não precisam ser limpas entre as mamadas.
5) Antes de colocar o bebê no peito, verifique se a aréola está macia e o bico flexível. Se estiver, comece a amamentar. Se não, retire um pouco de leite até ficar macia. Faça assim: faça pressão com os dedos polegar e indicador sobre a região areolar. Você vai perceber que o leite vai sair sem muito esforço. Se quiser guardar, coloque em um copo limpo, depois guarde na geladeira. O leite deve ser aquecido somente em banho-maria e não deve ser fervido. Não dê mamadeira ao bebê. Se precisar, dê em colherinhas.
6) Deixar o bebê abocanhar todo o bico e aréola. Cuidado para a mama não tapar o nariz do bebê.
7) Dar as duas mamas durante as mamadas, esvaziar uma, depois dê a outra, conforme explicamos anteriormente.
8) Para retirar o bebê da mama, coloque o dedo mínimo no canto da boca do bebê e aperte levemente. Ele se soltará.
9) Coloque o bebê no seu ombro para arrotar.
10) Depois que o bebê arrotar, deite-o de lado ou de bruços, pois assim se evita que ele vomite e se asfixie com o vômito.
11) Use sutiã adequado, de algodão, deve ser bem firme e com alças curtas para sustentar bem as mamas. Você deve usá-lo até para dormir enquanto estiver amamentando. Quando lavá-lo, retire bem todo o sabão para que não dê alergia no bebê.
12) Não se aconselha empurrar o bebê contra a mama, muito menos a sua cabeça, desencadeando um reflexo de “fuga à asfixia”, ou seja, o bebê fica com medo de se sufocar e acaba por não mamar. Assim muitas mães acreditam que o bebê não quer mamar, o que não é verdade.
O que fazer quando:
1) Ocorrer o engurgitamento mamário, ou seja, quando houver um acúmulo de leite nas mamas, ficando as mesmas com pontos endurecidos e doloridos, cheios de leite.
Você deve retirar o leite com as mãos, conforme falamos anteriormente. Aperte com os dedos polegar e indicador a base da região areolar para a saída do leite. Faça também massagens leves, com as pontas dos dedos sobre os pontos endurecidos. O banho de sol e uso de bolsas de água quente (com muito cuidado para que não se queime) também ajuda.
2) Fissura ou rachadura dos mamilos (bicos das mamas):
Não use pomadas, cremes ou outros medicamentos. Lave a região somente com água, não use sabonete. Procure tomar sol nas mamas descobertas, por 15 minutos, no máximo, diariamente entre 8 e 10 horas da manhã. Truque: coloque tampa plástica de refrigerante entre o bico e o sutiã. Tenha cuidado ao retirar o bebê da mama. Continue amamentando.
3) Se diminuir a produção de leite:
Você deverá aumentar a quantidade de líquido que está tomando principalmente a água. Procure dormir mais e ficar mais tranqüila, isto é muito importante. Faça os exercícios de relaxamento que aprendeu com a equipe do pré-natal.
terça-feira, 13 de abril de 2010
7 meses
Alta sensibilidade
Nesta fase, o bebê:
É sensível demais. Por qualquer motivo, cai no choro.
Gosta de ficar abraçado com bonecos macios ou travesseiros em forma de bichos.
Com a ajuda de outra pessoa, sustenta o peso do próprio corpo.
Adora casinha de brinquedo, mordedores ou biscoitos duros, com os quais massageia as gengivas.
Nesta fase, o bebê:
É sensível demais. Por qualquer motivo, cai no choro.
Gosta de ficar abraçado com bonecos macios ou travesseiros em forma de bichos.
Com a ajuda de outra pessoa, sustenta o peso do próprio corpo.
Adora casinha de brinquedo, mordedores ou biscoitos duros, com os quais massageia as gengivas.
6 meses
Espelho, espelho meu!
Nesta fase, o bebê:
Ouve quando o brinquedo cai no chão e procura-o com os olhos.
Fixa sua imagem no espelho, sorri e conversa com ele mesmo.
Adora chocalho, argolas coloridas e espelhos (inquebráveis, claro), onde reconhece a própria imagem.
Nesta fase, o bebê:
Ouve quando o brinquedo cai no chão e procura-o com os olhos.
Fixa sua imagem no espelho, sorri e conversa com ele mesmo.
Adora chocalho, argolas coloridas e espelhos (inquebráveis, claro), onde reconhece a própria imagem.
5 meses
Rolando na cama
Nesta fase, o bebê:
Sustenta a cabeça e acompanha os movimentos de quem está por perto.
Rola na cama.
Solta gargalhadas, rindo das próprias gracinhas.
Adora bichos de pelúcia, bonecos de pano e móbiles musicais.
Nesta fase, o bebê:
Sustenta a cabeça e acompanha os movimentos de quem está por perto.
Rola na cama.
Solta gargalhadas, rindo das próprias gracinhas.
Adora bichos de pelúcia, bonecos de pano e móbiles musicais.
4 meses
Tudo na boca
Nesta fase, o bebê:
Sente-se atraído por objetos que brilham e fazem barulho. Estica as mãos para segurá-los.
Continua levando tudo à boca.
Fica sentado no carrinho. Assim, coordena melhor seus movimentos.
Adora espelhos, argolas, bichinhos de borracha, mordedores.
Nesta fase, o bebê:
Sente-se atraído por objetos que brilham e fazem barulho. Estica as mãos para segurá-los.
Continua levando tudo à boca.
Fica sentado no carrinho. Assim, coordena melhor seus movimentos.
Adora espelhos, argolas, bichinhos de borracha, mordedores.
0 a 3 meses
Testando os reflexos
Nesta fase, o bebê:
Dorme bastante. Quando está acordado, se interessa por tudo o que o rodeia.
Conhece o rosto da mãe. Diverte-se com bichinhos que tenham boca, nariz e olhos.
No colo, tenta manter a cabeça levantada para ver todo o ambiente.
Gosta de se mexer e de passear no carrinho. Agita mãos e pés com entusiasmo.
Leva tudo à boca, para abandonar logo em seguida.
Por enquanto, só móbiles e chocalhos.
Nesta fase, o bebê:
Dorme bastante. Quando está acordado, se interessa por tudo o que o rodeia.
Conhece o rosto da mãe. Diverte-se com bichinhos que tenham boca, nariz e olhos.
No colo, tenta manter a cabeça levantada para ver todo o ambiente.
Gosta de se mexer e de passear no carrinho. Agita mãos e pés com entusiasmo.
Leva tudo à boca, para abandonar logo em seguida.
Por enquanto, só móbiles e chocalhos.
Como deve ser o pratinho do bebê?
Ao deixar de se alimentar exclusivamente do leite materno, o bebê deve ter assegurado o direito à alimentação balanceada, com ingestão de ferro e demais micronutrientes, proteínas, carboidratos e gorduras de maneira balanceada e variada. Nesta fase é muito importante assegurar as necessidades calóricas do bebê, de cerca de 100 calorias/kg.
O sal também não deve ser utilizado em excesso por quem prepara as refeições do bebê, pois pode causar um vínculo com o alimento salgado de difícil dissolução durante o desenvolvimento infantil. A criança pode passar a considerar 'muito sem graça' o sabor das frutas, verduras e alimentos preparados com quantidades adequadas de sal e dar preferência a alimentos industrializados, geralmente com maior teor de sal, como os salgadinhos chips.
Como o Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM) - que é referência mundial - ainda não estabeleceu uma proporção de energia proveniente dos nutrientes essenciais para cada refeição, na faixa etária entre 7 a 12 meses os valores adotados são os mesmos propostos para crianças de 1 a 3 anos, que devem ser de 5% a 20% de proteínas, 30% a 40% de lipídios e 45% a 65% de carboidratos.
Prevenindo a anemia
A anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal. Existem várias causas para o aparecimento da anemia, mas a deficiência de ferro - devido a uma dieta inadequada às necessidades do organismo - é responsável por 90% das anemias em crianças e adolescentes.
A grande necessidade de ferro na primeira infância torna difícil que os níveis adequados sejam supridos sem uma suplementação à dieta, quase obrigatória nesta fase da vida. A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é de 1,0mg/kg/dia de ferro para todas as crianças de 6-26 meses, ou seja, logo após o desmame.
Além da suplementação, a dieta dessas crianças deve conter alimentos ricos em ferro, como carnes vermelhas, vísceras (fígado) e ovo. Vale lembrar que o ferro do feijão e de legumes verdes escuros (espinafre) só é absorvido pelo organismo na presença de vitamina C, daí a importância do suco de laranja natural na refeição. Outro importante aliado na prevenção da anemia em bebês é o leite integral suplementado com ferro.
Construindo o futuro
O período conhecido como desmame ou fase de transição, quando bem conduzido, permitirá à criança conhecer diferentes sabores e criar bons hábitos alimentares, como o de apreciar verduras, frutas e legumes, por exemplo. O desmame é a transição do alimento líquido para os sólidos e semi-sólidos. É um processo que deve ser feito gradativamente após os seis meses de idade. Só depois disso o aparelho digestivo da criança estará pronto para receber outros alimentos. É fundamental apresentar alimentos variados e saudáveis aos bebês nesta fase, para plantarmos a semente dos bons hábitos alimentares.
Esse período também contribui para outro tipo de treino, o da mastigação. É importante que a mãe ofereça à criança alimentos amassados com o garfo, ao invés de batidos no liquidificador. No início, o bebê estranha a textura. Mas é bom que ele se habitue a mastigar, para desenvolver todas as estruturas da boca, o que contribuirá para o bom posicionamento dos dentes e a conseqüente articulação correta das palavras.
O sal também não deve ser utilizado em excesso por quem prepara as refeições do bebê, pois pode causar um vínculo com o alimento salgado de difícil dissolução durante o desenvolvimento infantil. A criança pode passar a considerar 'muito sem graça' o sabor das frutas, verduras e alimentos preparados com quantidades adequadas de sal e dar preferência a alimentos industrializados, geralmente com maior teor de sal, como os salgadinhos chips.
Como o Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM) - que é referência mundial - ainda não estabeleceu uma proporção de energia proveniente dos nutrientes essenciais para cada refeição, na faixa etária entre 7 a 12 meses os valores adotados são os mesmos propostos para crianças de 1 a 3 anos, que devem ser de 5% a 20% de proteínas, 30% a 40% de lipídios e 45% a 65% de carboidratos.
Prevenindo a anemia
A anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal. Existem várias causas para o aparecimento da anemia, mas a deficiência de ferro - devido a uma dieta inadequada às necessidades do organismo - é responsável por 90% das anemias em crianças e adolescentes.
A grande necessidade de ferro na primeira infância torna difícil que os níveis adequados sejam supridos sem uma suplementação à dieta, quase obrigatória nesta fase da vida. A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é de 1,0mg/kg/dia de ferro para todas as crianças de 6-26 meses, ou seja, logo após o desmame.
Além da suplementação, a dieta dessas crianças deve conter alimentos ricos em ferro, como carnes vermelhas, vísceras (fígado) e ovo. Vale lembrar que o ferro do feijão e de legumes verdes escuros (espinafre) só é absorvido pelo organismo na presença de vitamina C, daí a importância do suco de laranja natural na refeição. Outro importante aliado na prevenção da anemia em bebês é o leite integral suplementado com ferro.
Construindo o futuro
O período conhecido como desmame ou fase de transição, quando bem conduzido, permitirá à criança conhecer diferentes sabores e criar bons hábitos alimentares, como o de apreciar verduras, frutas e legumes, por exemplo. O desmame é a transição do alimento líquido para os sólidos e semi-sólidos. É um processo que deve ser feito gradativamente após os seis meses de idade. Só depois disso o aparelho digestivo da criança estará pronto para receber outros alimentos. É fundamental apresentar alimentos variados e saudáveis aos bebês nesta fase, para plantarmos a semente dos bons hábitos alimentares.
Esse período também contribui para outro tipo de treino, o da mastigação. É importante que a mãe ofereça à criança alimentos amassados com o garfo, ao invés de batidos no liquidificador. No início, o bebê estranha a textura. Mas é bom que ele se habitue a mastigar, para desenvolver todas as estruturas da boca, o que contribuirá para o bom posicionamento dos dentes e a conseqüente articulação correta das palavras.
24ª a 40ª semanas
24ª semana
O comprimento céfalo-nádegas é em torno de 21cm, e o peso em torno de 650g.
25ª semana
As medidas do feto tornam-se mais proporcionais a partir dessa fase.
26ª semana
A partir dessa semana inicia-se o terceiro trimestre da gestação que se caracteriza pelo ganho de peso fetal, além do amadurecimento de seus órgãos.
27ª semana
A pele encontra-se enrugada devido à escassez de gordura subcutânea. Os olhos começam a abrir. O feto tem aparência magra.
28ª semana
O peso fetal está em torno de 1kg.
29ª semana
A gordura subcutânea já está desenvolvida, ou seja, a pele enrugada desaparece. O sistema nervoso central atinge um grau de desenvolvimento satisfatório, permitindo já um certo controle de regulação térmica corporal. O feto já ensaia movimentos respiratórios intra-uterinos.
30ª semana
Daqui para frente a implantação placentária é definitiva, ou seja, não há mais deslocamento da mesma. Normalmente após esse período o feto já fica na posição correta, que é de ponta cabeça, ou seja, dificilmente dará uma cambalhota para ficar sentado.
31ª semana
Os núcleos de ossificação do fêmur (osso principal do corpo humano) já se formaram, indicando que o amadurecimento ósseo está adequado.
32ª semana
As contrações uterinas fisiológicas, que preparam o útero para o trabalho de parto, iniciam-se lentamente nessa fase. A gestante pode sentir a barriga "endurecer" por curtos períodos de tempo e não rítmicos.
33ª semana
A partir dessa semana é interessante que a gestante vá preparando os últimos detalhes do enxoval do bebê, que conheça a maternidade e o melhor caminho para chegar lá.
34ª semana
O peso fetal está em torno de 2kg.
35ª semana
A partir dessa época, os pulmões já produzem surfactante, uma substância fabricada pelo próprio organismo que faz com que eles sequem, e eles deixam de ser imaturos.
36ª semana
A média de peso fetal é de 2,5kg. A partir dessa semana é comum a realização de um exame chamado cardiotocografia anteparto ou monitoragem fetal. É feito semanalmente e tem o intuito de avaliar o bem estar fetal, ou seja, a sua
vitalidade.
37ª semana
Ao final desta semana o feto já é considerado maduro por isso, caso a paciente entre em trabalho de parto espontaneamente, o recém-nascido não será prematuro. Porém nesse período o feto freqüentemente ainda está em fase de ganho de massa corporal, em torno de 200-250g/semana.
38ª semana
As gestantes em geral apresentam contrações uterinas ainda não rítmicas que preparam o organismo para o trabalho de parto. Fique atenta às movimentações fetais e a uma eventual perda de líquido.
39ª semana
No fim da gestação é importante o controle médico semanal. Muitas mulheres já apresentam dilatação do colo uterino.
40ª semana
O final desta semana coincidirá com a data que o médico calculou como a data provável do parto no início do pré-natal. Em alguns casos, a duração da gestação pode ser superior a 40 semanas, mas o acompanhamento médico é fundamental nesse período para garantir o bem estar materno e fetal.
O comprimento céfalo-nádegas é em torno de 21cm, e o peso em torno de 650g.
25ª semana
As medidas do feto tornam-se mais proporcionais a partir dessa fase.
26ª semana
A partir dessa semana inicia-se o terceiro trimestre da gestação que se caracteriza pelo ganho de peso fetal, além do amadurecimento de seus órgãos.
27ª semana
A pele encontra-se enrugada devido à escassez de gordura subcutânea. Os olhos começam a abrir. O feto tem aparência magra.
28ª semana
O peso fetal está em torno de 1kg.
29ª semana
A gordura subcutânea já está desenvolvida, ou seja, a pele enrugada desaparece. O sistema nervoso central atinge um grau de desenvolvimento satisfatório, permitindo já um certo controle de regulação térmica corporal. O feto já ensaia movimentos respiratórios intra-uterinos.
30ª semana
Daqui para frente a implantação placentária é definitiva, ou seja, não há mais deslocamento da mesma. Normalmente após esse período o feto já fica na posição correta, que é de ponta cabeça, ou seja, dificilmente dará uma cambalhota para ficar sentado.
31ª semana
Os núcleos de ossificação do fêmur (osso principal do corpo humano) já se formaram, indicando que o amadurecimento ósseo está adequado.
32ª semana
As contrações uterinas fisiológicas, que preparam o útero para o trabalho de parto, iniciam-se lentamente nessa fase. A gestante pode sentir a barriga "endurecer" por curtos períodos de tempo e não rítmicos.
33ª semana
A partir dessa semana é interessante que a gestante vá preparando os últimos detalhes do enxoval do bebê, que conheça a maternidade e o melhor caminho para chegar lá.
34ª semana
O peso fetal está em torno de 2kg.
35ª semana
A partir dessa época, os pulmões já produzem surfactante, uma substância fabricada pelo próprio organismo que faz com que eles sequem, e eles deixam de ser imaturos.
36ª semana
A média de peso fetal é de 2,5kg. A partir dessa semana é comum a realização de um exame chamado cardiotocografia anteparto ou monitoragem fetal. É feito semanalmente e tem o intuito de avaliar o bem estar fetal, ou seja, a sua
vitalidade.
37ª semana
Ao final desta semana o feto já é considerado maduro por isso, caso a paciente entre em trabalho de parto espontaneamente, o recém-nascido não será prematuro. Porém nesse período o feto freqüentemente ainda está em fase de ganho de massa corporal, em torno de 200-250g/semana.
38ª semana
As gestantes em geral apresentam contrações uterinas ainda não rítmicas que preparam o organismo para o trabalho de parto. Fique atenta às movimentações fetais e a uma eventual perda de líquido.
39ª semana
No fim da gestação é importante o controle médico semanal. Muitas mulheres já apresentam dilatação do colo uterino.
40ª semana
O final desta semana coincidirá com a data que o médico calculou como a data provável do parto no início do pré-natal. Em alguns casos, a duração da gestação pode ser superior a 40 semanas, mas o acompanhamento médico é fundamental nesse período para garantir o bem estar materno e fetal.
14ª a 23ª semanas
14ª semana
A possibilidade de o médico obstetra escutar os batimentos cardíacos fetais com um aparelho chamado sonar já é bem alta: depende da quantidade de tecido adiposo da paciente e da posição fetal.
15ª semana
O sexo fetal já pode ser definido pelo exame de ultra-som. Isso depende principalmente da posição fetal, além do equipamento utilizado e do profissional que realiza o exame. Existem casos em que não se consegue diagnosticar o sexo fetal até o fim da gestação pelo ultra-som, outros em que há grande facilidade em se identificar a genitália.
16ª semana
O feto já não pode ser visto inteiro na tela do ultra-som: o médico o mostrará por partes. A ossificação do esqueleto fetal progride rapidamente nesse período.
17ª semana
A movimentação fetal nessa fase é intensa, porém a mãe ainda não consegue percebê-la.
18ª semana
Nos fetos de sexo feminino, os ovários já estão diferenciados. Os testículos, nos fetos masculinos, iniciam sua descida para a bolsa escrotal.
19ª semana
Os sistemas circulatório, digestivo e urinário já funcionam harmoniosamente. O feto deglute parte do líquido amniótico e elimina urina no líquido.
20ª semana
A partir dessa época a maioria das gestantes começa a sentir as movimentações fetais. As primigestas (primeira gestação) podem sentir mais tardiamente, por volta de 22 semanas. Entre 20 e 24 semanas de gestação pode se realizar o ultra-som morfológico, que é o exame não invasivo mais detalhado que existe atualmente para o estudo da função dos órgãos e sua morfologia. É a época apropriada para o rastreamento de várias malformações fetais e placentárias. O peso fetal está em torno de 500gramas.
21ª semana
O soluço fetal pode ser percebido freqüentemente até o fim da gestação.
22ª semana
Os pêlos começam a tornar-se visíveis, inicialmente nas sobrancelhas, nos lábios superiores e queixo, bem como os cabelos.
23ª semana
O feto mexe bastante nessa fase gestacional, podendo dar cambalhotas, virar de um lado para o outro e inclusive dormir no útero materno.
A possibilidade de o médico obstetra escutar os batimentos cardíacos fetais com um aparelho chamado sonar já é bem alta: depende da quantidade de tecido adiposo da paciente e da posição fetal.
15ª semana
O sexo fetal já pode ser definido pelo exame de ultra-som. Isso depende principalmente da posição fetal, além do equipamento utilizado e do profissional que realiza o exame. Existem casos em que não se consegue diagnosticar o sexo fetal até o fim da gestação pelo ultra-som, outros em que há grande facilidade em se identificar a genitália.
16ª semana
O feto já não pode ser visto inteiro na tela do ultra-som: o médico o mostrará por partes. A ossificação do esqueleto fetal progride rapidamente nesse período.
17ª semana
A movimentação fetal nessa fase é intensa, porém a mãe ainda não consegue percebê-la.
18ª semana
Nos fetos de sexo feminino, os ovários já estão diferenciados. Os testículos, nos fetos masculinos, iniciam sua descida para a bolsa escrotal.
19ª semana
Os sistemas circulatório, digestivo e urinário já funcionam harmoniosamente. O feto deglute parte do líquido amniótico e elimina urina no líquido.
20ª semana
A partir dessa época a maioria das gestantes começa a sentir as movimentações fetais. As primigestas (primeira gestação) podem sentir mais tardiamente, por volta de 22 semanas. Entre 20 e 24 semanas de gestação pode se realizar o ultra-som morfológico, que é o exame não invasivo mais detalhado que existe atualmente para o estudo da função dos órgãos e sua morfologia. É a época apropriada para o rastreamento de várias malformações fetais e placentárias. O peso fetal está em torno de 500gramas.
21ª semana
O soluço fetal pode ser percebido freqüentemente até o fim da gestação.
22ª semana
Os pêlos começam a tornar-se visíveis, inicialmente nas sobrancelhas, nos lábios superiores e queixo, bem como os cabelos.
23ª semana
O feto mexe bastante nessa fase gestacional, podendo dar cambalhotas, virar de um lado para o outro e inclusive dormir no útero materno.
10ª, 11ª, 12ª, 13ª semanas
10ª semana
Os primórdios de todas as estruturas essenciais externas e internas já existem. O embrião chega a 30mm de comprimento. Entre 10 e 14 semanas pode-se, através da ultra-sonografia, medir a translucência nucal que, quando normal, afasta em 85% a chance da criança nascer com Síndrome de Down.
11ª semana
O embrião chega a medir 50mm. Na ultra-sonografia já se pode observar o estômago, a bexiga e massa encefálica, além do esboço da coluna vertebral.
12ª semana
O embrião torna-se um feto, ou seja, suas características físicas assemelham-se à de um adulto. A face tem aspecto humano. Ele chega a medir 61mm. A placenta torna-se o órgão responsável pela nutrição fetal. As unhas dos dedos das mãos e dos pés começam a se formar.
13ª semana
Inicia-se o segundo trimestre da gestação. A "barriguinha" da gestante começa a apontar, pois o útero já ocupa a parte superior da pelve. O sistema tegumentar que forma a pele já está se desenvolvendo.
Os primórdios de todas as estruturas essenciais externas e internas já existem. O embrião chega a 30mm de comprimento. Entre 10 e 14 semanas pode-se, através da ultra-sonografia, medir a translucência nucal que, quando normal, afasta em 85% a chance da criança nascer com Síndrome de Down.
11ª semana
O embrião chega a medir 50mm. Na ultra-sonografia já se pode observar o estômago, a bexiga e massa encefálica, além do esboço da coluna vertebral.
12ª semana
O embrião torna-se um feto, ou seja, suas características físicas assemelham-se à de um adulto. A face tem aspecto humano. Ele chega a medir 61mm. A placenta torna-se o órgão responsável pela nutrição fetal. As unhas dos dedos das mãos e dos pés começam a se formar.
13ª semana
Inicia-se o segundo trimestre da gestação. A "barriguinha" da gestante começa a apontar, pois o útero já ocupa a parte superior da pelve. O sistema tegumentar que forma a pele já está se desenvolvendo.
6ª, 7ª, 8ª e 9ª semanas
6ª semana
Brotos dos membros superiores e inferiores estão se formando. O embrião mede aproximadamente 4 mm.
7ª semana
O embrião chega a medir 8 mm. A face primitiva está em desenvolvimento.
8ª semana
O embrião chega a medir 13mm de comprimento. Os dedos já são visíveis, bem como as orelhas. Inicia-se o desenvolvimento dentário.
9ª semana
Nesse período ele já se mexe bastante dentro do útero, porém a mãe ainda não percebe. A genitália externa é definida, ou seja o sexo já está estabelecido. O comprimento chega a 18mm.
Brotos dos membros superiores e inferiores estão se formando. O embrião mede aproximadamente 4 mm.
7ª semana
O embrião chega a medir 8 mm. A face primitiva está em desenvolvimento.
8ª semana
O embrião chega a medir 13mm de comprimento. Os dedos já são visíveis, bem como as orelhas. Inicia-se o desenvolvimento dentário.
9ª semana
Nesse período ele já se mexe bastante dentro do útero, porém a mãe ainda não percebe. A genitália externa é definida, ou seja o sexo já está estabelecido. O comprimento chega a 18mm.
5ª semana
A futura mãe percebe que a menstruação está atrasada há aproximadamente 5 dias. O sistema circulatório do embrião, juntamente com o coração, começa a ser formado. Além disso, os primórdios do sistema nervoso central também já existem com o fechamento do tubo neural.